O Equilíbrio da Vida (TAO)


O excesso de luz cega a vista.


O excesso de som ensurdece o ouvido.

Condimentos em demais estragam o gosto.

O ímpeto das paixões perturba o coração.

A cobiça do impossível destrói a ética.

Por isso, o sábio em sua alma

Determina a medida de cada coisa.

Todas as coisas visíveis lhe são apenas

Setas que apontam para o Invisível.



(Tao-Te King, Lao-Tsé)




quarta-feira, 14 de abril de 2010

Amiga Lua, Amigo Sol

6 comentários:

Anônimo disse...

Sol e Lua a paixão da impossibilidade.
Lindo demais,eu amei.
Beijokas.

Zélia Guardiano disse...

Maravilhoso poema! O dualismo: sol e lua, que só se encontram nos versos, já que são elementos fundamentais da poesia, seja pela força do primeiro, seja pela suavidade da segunda...
Parabéns!
Um abraço

Anônimo disse...

Tem gente que é igual o sol e a lua, não se encontra de jeito nenhum... mas acho que tudo é obra de DEUS... Beijos amigo!

Ana Tapadas disse...

parabéns pelo belo poema!
bjs

Anônimo disse...

Boa noiteeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Vim te agradecer a visita amado.
Um beijo grandão rs.

J Araújo disse...

Belo poema. Isto demostra sua alma poética.

Abraço

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